Quem se casou com Atiqa bint Zayd?
Zubayr ibn al-Awwam se casou com Atiqa bint Zayd .
Abd Allah ibn Abi Bakr se casou com Atiqa bint Zayd .
Umar ibn Al-Khattāb se casou com Atiqa bint Zayd .
Atiqa bint Zayd
Atika bint Zayd al-Adawiyya (Arabic: عاتكة بنت زيد, romanized: ʿĀtika bint Zayd) was a woman in 7th century Arabia who was an Islamic scholar and poet. She was a disciple (Sahaba) of the Islamic prophet Muhammad. She was one of the wives of ‘Umar ibn al-Khattab, the second Caliph. She was a poet who is notable for having married three Muslim men who died martyrs (shaheed).
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Zubayr ibn al-Awwam

Zobair ou Zubair ibne Alauame (em árabe: الزبير بن العوام بن خويلد بن; romaniz.: al-Zubayr ibn al-‘Awwām ibn Khuwaylid; 594 — 656) foi um companheiro de Maomé (Sahaba) e um dos comandantes militares árabes mais proeminentes durante os reinados dos califas ortodoxos Abacar e Omar, que se notabilizou principalmente na invasão muçulmana do Egito e na primeira guerra civil muçulmana ("Primeira Fitna").
Zobair era filho de Alauame ibne Cuailide e membro da tribo dos assaditas, de árabes adenanitas, com origens no Iraque. Cadija, a primeira esposa de Maomé, era sua tia paterna.[carece de fontes?] Por sua vez, a mãe de Zobair, Safia, era tia paterna de Maomé.
Zobair foi casado com Asma binte Abubacar, filha de Abubacar e meia-irmã de Aixa, uma das esposas de Maomé. Ambos tiveram dois filhos: Abedalá ibne Zobair, que se proclamou califa entre 980 e 692, e Urua ibne Zobair, um dos primeiros alfaquis (juristas islâmicos) e historiador.
Zobair foi um comerciante abastado, muito popular em Cufa, e foi dos primeiros convertidos ao Islão e participou em várias das primeiras campanhas militares de Maomé. Após a morte de Maomé, comandou um regimento na batalha de Jarmuque,[carece de fontes?] um dos primeiros recontros militares de grande envergadura das guerras bizantino-árabes, travada em 636 na Síria bizantina, que se saldou numa vitória decisiva para a conquista da Síria e Levante aos bizantinos. Em 640, foi o comandante dos reforços enviados para o Egito para apoiar Anre ibne Alas. Segundo alguns, Zobair foi o comandante de campo com mais êxito durante a conquista muçulmana do Egito. Zobair fazia parte da lista de seis pessoas selecionadas por Omar como candidatas à sua sucessão à frente do Califado.[carece de fontes?]
Após a morte de Omar, Zobair manteve-se afastado da política e dos assuntos militares, mas após o assassinato do califa Otomão em 656, começou por ser aliado do seu sucessor, Ali, juntamente com Talha ibne Ubaide Alá. No entanto, as relações destes dois homens com Ali iriam deteriorar-se rapidamente. Quando Ali apelou à guerra contra Moáuia, o governador da Síria que se recusou a reconhecer Ali como califa, Zobair e Talha, à semelhança de muitos habitantes de Medina, não responderam ao apelo e sugeriram a Ali que fossem nomeados governadores de Cufa e Bassorá. Alegando que precisava deles ao seu lado como conselheiros, o califa preferiu nomear outros homens da sua confiança para aqueles cargos. Isto não foi bem aceite pelos preteridos. A justificação de que eles eram necessários em Medina foi usada novamente por Ali para lhes recusar autorização para irem a Meca fazer a Umra (peregrinação). Zobair e Talha abandonaram então Medina secretamente para se juntarem a Aixa, viúva de Maomé, que se tinha rebelado clamando vingança pelo assassinato de Otomão, juntamente com outras personalidades influentes. Aixa era da família de ambos, pois tanto Zobair como Talha eram casados com irmãs suas.
Ali ficou muito perturbado com a deserção de Zobair e Talha, mas em vez de os unir, decidiu tentar conciliar-se com eles, escrevendo-lhes uma carta:
A carta de Ali não teve qualquer efeito, e Talha e Zobair juntaram-se a Aixa em Meca e elevaram de tom o grito de vingança pelo sangue de Otomão. Os revoltosos marcharam sobre Baçorá, onde cercaram e mataram 4 000 suspeitos de estarem implicados no cerco à casa de Otomão que culminou na morte deste. O califa Ali marchou então sobre Baçorá com o seu exército e chegou a acordo com Aixa em que se comprometia a castigar os rebeldes que tinham assassinado Otomão. No entanto, à noite estalou uma batalha, iniciada pelos rebeldes que se encontravam no exército de Ali e que receavam ser mortos se o acordo fosse cumprido. A batalha ficou conhecida como batalha do Camelo e nela morreu Talha devido a uma flecha disparada por Maruane ibne Aláqueme. Ali aconselhou Zobair a perseguir Maruane e trazê-lo para ser julgado. Zobair deixou o campo de batalha e acabaria por ser morto durante as orações por Maruane e os seus homens, apesar de ter resistido a uma saraivada de flechas disparadas contra ele. Maruane aproximou-se dele e apunhalou-o várias vezes com um khanjar até Zobair sucumbir.[carece de fontes?]
Os Zuberis (ou Zobairi), um clã muçulmano com grande influência no subcontinente indiano, reclamam-se descendentes de Zobair ibne Alauame.
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Abd Allah ibn Abi Bakr
ʿAbd Allāh ibn Abī Bakr al-Taymī (Arabic: عبد الله ابن أبي بكر التيمي; c. 608–633) was a son of the first caliph Abu Bakr (r. 632–634) and a Companion of the Islamic prophet Muhammad.
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Umar ibn Al-Khattāb

Omar ibne Alcatabe (em árabe: عمر بن الخطاب; romaniz.: Umar bn al-Khattab; Meca, ca. 586 – Medina, 3 de novembro de 644), conhecido em português simplesmente como Omar ou Umar, foi o segundo dos califas muçulmanos (634–644), o mais poderoso dos califas bem guiados e um dos mais poderosos e influentes governantes muçulmanos.
Omar pertencia ao clã menor Banu Adi, integrado na tribo dos Coraixitas (Quraysh), à qual também pertencia o profeta islâmico Maomé. Pelo lado materno estava ligado ao clã dos Maquezum, um dos mais poderosos de Meca. Sabia ler e escrever, algo raro na sociedade de Meca nessa época.
Inicialmente um opositor de Maomé e da sua mensagem religiosa, teria sido convertido pela sua irmã Fátima e pelo seu cunhado Saíde ibne Zaíde por volta do ano de 615. Em 622, partiu com Maomé para Iatrebe (Medina), quando a comunidade dos primeiros muçulmanos teve que abandonar Meca. Após participou da Batalha de Badr, onde teve uma grande vitória contra o numeroso exército de Meca, que o superava em número de combatentes na proporção de três para um.
Deu uma das suas filhas, Hafsa, em casamento a Maomé.
Quando Maomé morreu em 632, Omar apoiou Abacar como novo líder da comunidade dos crentes, tendo se tornado um dos seus conselheiros. Antes de morrer Abacar nomeou Omar como seu sucessor.
Durante o seu califado, o Islão conheceu uma grande expansão, tendo sido conquistada a Síria (Batalha de Jarmuque, 635), a Mesopotâmia e uma parte da Pérsia (Batalha de Cadésia e Batalha de Nemavande em 642, ambas contra o Império Sassânida) e o Egito (conquista de Alexandria, 642).
Omar promoveu uma grande obra administrativa, que seria mais tarde aproveitada pelos Omíadas. Foi ele o responsável pela introdução de uma nova cronologia no mundo islâmico, estabelecida a partir da emigração de Meca para Medina em 622 (a Hégira).
Morreu assassinado por Pirouz Nahauandi (também chamado Abu Lu'lu'Ah) um escravo persa, em 644. Foi sepultado junto a Maomé e Abacar no recinto da Mesquita do Profeta em Medina (Masjid al-Nabawi).
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